Com estreia marcada para o dia 15 de maio no Brasil, Detetive Chinatown: O Mistério de 1900 é o mais novo capítulo da franquia bilionária criada por Chen Sicheng. Desta vez, a história se passa no passado — mais precisamente em São Francisco, no ano de 1900 — marcando o primeiro filme de época da série. Distribuído pela Sato Company, o longa oferece ação, mistério e uma crítica social afiada. A seguir, listamos cinco bons motivos para conferir essa superprodução nas telonas.
1. Uma franquia de peso
Desde 2015, a saga de Detetive Chinatown conquistou o público com uma mistura de comédia e investigação. Com três filmes anteriores ambientados em Bangkok, Nova York e Tóquio, a franquia já arrecadou mais de US$ 1,8 bilhão. O filme mais recente, lançado na China em 2025, garantiu a terceira maior bilheteria do ano, com US$ 496 milhões.
2. Mistério envolvente e reviravoltas
nova trama gira em torno do assassinato da filha de um congressista americano. O crime abala a comunidade chinesa local, e dois personagens centrais — um médico e um caçador — se unem para descobrir a verdade. Com pistas escondidas e viradas inesperadas, o enredo prende a atenção do início ao fim. E no cinema, essa experiência é ainda mais imersiva.
3. Elenco estrelado
O elenco é um dos destaques. Wang Baoqiang e Liu Haoran, protagonistas dos filmes anteriores, voltam em novos papéis. O premiado Chow Yun-Fat interpreta o influente líder chinês Bai Xuanling, enquanto John Cusack dá vida ao congressista Grant. A presença desses nomes consagrados traz peso dramático e diversidade cultural à produção.
4. Dupla direção e qualidade visual
Pela primeira vez, Chen Sicheng divide a direção com Dai Mo, trazendo uma nova dinâmica criativa à franquia. O resultado é um filme com ritmo ágil, narrativa envolvente e produção visual impecável, com cenários ricamente detalhados que transportam o espectador ao início do século XX.
5. Temas atuais e relevantes
Embora ambientado no passado, o filme aborda questões ainda presentes hoje. Entre elas, xenofobia, preconceito racial e identidade cultural. A história se passa durante a vigência da controversa Lei de Exclusão Chinesa nos EUA, expondo a marginalização sofrida por imigrantes asiáticos. Assim, o longa vai além do entretenimento e convida à reflexão.