O amor é uma energia poderosa — talvez a mais potente de todas. No entanto, não falo aqui do amor idealizado ou romântico. Falo do amor como estado de consciência: um campo vibracional que acolhe tudo — a dor, a luz, o medo, a raiva, a beleza, o outro. Amor que não separa, não julga, não exige. Amor que cura.
O início de um novo olhar
Foi dentro das práticas de Kundalini Yoga, conduzidas com sensibilidade e firmeza pela mestra Ju Menz, que comecei a acessar essa frequência de forma viva. Não como ideia, mas como experiência real. E foi justamente nesse espaço seguro e verdadeiro que entendi algo que mudou tudo em mim: o amor não é o que vem depois da cura — ele é o próprio caminho da cura.
A dor como portal
A cada kriya, a cada respiração consciente, fui compreendendo que até as dores mais profundas carregavam algo sagrado. Percebi também que até as pessoas que me desafiaram estavam, de algum modo, me mostrando partes de mim que eu precisava olhar. Ou seja, as sombras não eram inimigas, mas convites para amar mais profundamente. Gratidão até por quem aciona nossos limites, pois são esses encontros que nos obrigam a crescer com verdade.

A força por trás da leveza
A Ju tem uma frase que carrego comigo: “Não existe leveza sem força. Leveza sem força é fraqueza.” Ela mesma é a prova viva disso — mulher forte, sensível, centrada. Sua história é marcada por desafios reais: separações, instabilidade financeira, mudanças intensas. Apesar disso, foi a prática da Kundalini que a sustentou. “Essa alegria que sinto não depende das circunstâncias externas, mas de estar em sintonia com a minha verdade”, ela me disse uma vez.
A energia que desperta a alma
Kundalini Yoga não é só uma prática física, nem uma simples meditação. Trata-se de um sistema de despertar energético e de consciência. A palavra Kundalini, em sânscrito, significa “serpente enrolada” — uma energia adormecida na base da coluna, que, ao ser ativada, percorre os sete chakras e nos conecta com nossa potência criativa. Em outras palavras, é a energia da alma.
Sentir, agir, amar
“Despertar a Kundalini é encontrar o alinhamento perfeito entre ser, sentir, agir, expressar e amar”, diz Ju. E é exatamente isso que tenho vivido. Afinal, a prática não nos protege da dor — ela nos ensina a atravessá-la com o coração aberto, a mente clara e os pés firmes no chão. A energia que antes me desequilibrava hoje me move com propósito. A força que me faltava agora pulsa de dentro.

Transformações visíveis
Fisicamente, é visível: mais brilho no olhar, mais presença no corpo. Emocionalmente, mais clareza, foco, coragem. E, sobretudo, uma lealdade inegociável a mim mesma. Quando você desperta a energia da Kundalini, simplesmente não consegue mais ignorar sua verdade.
O amor como caminho
Foi isso que senti no Campo Kundalini com a Ju Menz: a presença do amor como força que sustenta, transforma e une. Não existe fórmula. Tampouco existe atalho. No entanto, existe um caminho. E ele começa quando a gente escolhe amar — a si mesma, ao outro, à vida — com tudo o que ela traz.
As práticas de Kundalini me colocaram nesse caminho. Me devolveram ao meu centro. E compartilhar isso aqui é apenas uma forma de dizer: talvez, se fizer sentido pra você, essa também possa ser sua próxima escolha.
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