Com estreia marcada para 8 de maio nos cinemas, A Última Ceia promete emocionar o público ao trazer uma abordagem única e profundamente humana de um dos episódios mais emblemáticos da Bíblia: os últimos momentos de Jesus Cristo com seus apóstolos. Além disso, convida à reflexão sobre perdão, redenção e a força transformadora do amor.
Um novo olhar sobre uma história conhecida
Diferente de outras produções religiosas que percorrem toda a trajetória de Cristo, o longa-metragem dirigido por Mauro Borelli escolhe focar exclusivamente nas horas que antecedem a traição de Jesus. Por essa razão, o espectador mergulha em um clima de tensão, intimidade e reflexão. Em cena, não apenas os ensinamentos do Messias ganham vida, mas também os medos, fragilidades e dilemas éticos dos discípulos.
Estética simbólica e profundidade emocional
Além do roteiro, a estética do filme é um de seus maiores diferenciais. Borelli, conhecido por seu apuro visual em Gaiola Mental (2022), compõe imagens densas e simbólicas que ressaltam a carga emocional do momento retratado. Dessa forma, a cinematografia contribui para revelar nuances emocionais em rostos e gestos – especialmente no de Judas Iscariotes, cuja trajetória de traição é apresentada com novas camadas de complexidade.

Reconhecimento do público e crítica
Com 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, A Última Ceia vem sendo amplamente elogiado. Tanto a fidelidade ao texto bíblico quanto a força emocional dos personagens são pontos destacados por quem já assistiu. Comentários como “Uma experiência diferente de qualquer outro filme sobre Jesus que já vi” e “O primeiro filme sobre Jesus que tocou meu coração dessa forma desde A Paixão de Cristo” revelam o impacto que a obra causa no público.
Elenco de peso e envolvimento espiritual
O elenco também é um dos trunfos do filme. Jamie Ward (His Dark Materials, Tyrant) interpreta Jesus com intensidade e sensibilidade. Ao seu lado, nomes como Robert Knepper, James Oliver Wheatley e Charlie MacGechan dão vida aos apóstolos com profundidade e autenticidade. Outro diferencial é a participação do cantor cristão Chris Tomlin como produtor executivo. Assim, a obra ganha ainda mais significado, ao unir excelência técnica e dimensão espiritual.

Mais do que um filme: Uma experiência
Ao invés de apenas recontar uma história já conhecida, A Última Ceia convida o público a refletir sobre temas universais. Perdão, redenção e a força transformadora do amor são tratados com sensibilidade e atualidade. Portanto, o longa conecta passado e presente, despertando emoções e questionamentos que continuam a ressoar no imaginário contemporâneo.
Distribuído nacionalmente pela Imagem Filmes, A Última Ceia estreia nos cinemas no dia 8 de maio.